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O crescimento exponencial do consumo energético por sistemas de inteligência artificial levanta preocupações sobre sustentabilidade e dependência de combustíveis fósseis, especialmente em meio à crise climática. Debates sobre regulação, privacidade e autenticidade digital evidenciam a urgência de normas claras e soluções inovadoras para equilibrar eficiência tecnológica e responsabilidade social. O impacto direto no cotidiano e na criatividade reforça a necessidade de curadoria e transparência no ecossistema digital.

A escalada energética da IA pressiona redes, água e biodiversidade, enquanto a política empurra para a desregulação e concentra poder. Ao mesmo tempo, um acordo preliminar de 1,5 mil milhões em direitos de autor e a captura de conversas pessoais para treino expõem riscos imediatos para criadores e utilizadores. Entre sedução algorítmica e biodesign de vírus, a sociedade enfrenta novos vetores de dependência e biossegurança.

O debate sobre o futuro da inteligência artificial intensificou-se, com especialistas a alertar para os desafios éticos, de segurança e o impacto no mercado de trabalho. O anúncio de uma parceria de 500 mil milhões de dólares entre a OpenAI e a Nvidia destaca a necessidade urgente de regulamentação e a preocupação com o consumo energético.