A disputa por capacidade em IA intensifica-se, com sinais simultâneos de fragilidade competitiva, uso de chips banidos por uma concorrente e resistência de eleitores à expansão de centros de dados. Na economia real, executivos antecipam automação fabril em cinco a dez anos e bancos avançam com cortes atribuídos à eficiência induzida por IA, enquanto práticas de validação tornam-se cruciais perante alucinações inevitáveis.
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